Réplicas de modelos famosos: há quem ame, há quem odeie.
Mas o fato é que o mercado de réplicas no Brasil têm se mantido estável há
anos, com um público cativo tanto no mercado interno quando no exterior. Aliás,
as réplicas nacionais estão entre as melhores do mundo.
Hoje há no mercado até uma reprodução da velha Romi-isetta
dos anos 1950. O modelo atualizado tem carroceria de fibra de vidro (como é a
prática entre este tipo de veículo) e motor chinês de 400 cc da Lifan Motors. Areportagem do do IG Carros.
2 comentários:
A cópia é sempre uma homenagem ao original. Ainda bem que existem. Pois permitirão mais gente de futuras gerações conhecerem como eram essas lendas. A Isetta mesmo. Marcou minha infância e meu filho só a verá em raríssimas exposições.
Paulo Eduardo Vieira
Uberlândia- MG
Certa vez conversei com um fabricante de réplicas e perguntei o motivo dele não lançar um carro original, já que dominava as técnicas de chassis tubulares e moldes para fibra de vidro.
Ele respondeu que os modelos autênticos não venderiam bem (citou o exemplo da Lobini) e que as réplicas tem saída tanto no Brasil como no exterior.
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