O pessoal do Fusca Clube de Poços de Caldas-MG nos mandou a notícia a seguir:
Ex-reitor da Ulbra é acusado em esquema de registro ilegal de carros
Dezoito veículos do museu da Universidade Luterana do Brasil apresentavam irregularidades.
Canoas - O Museu da Universidade Luterana do Brasil, em Canoas, que expunha carros antigos de diversas marcas e épocas da história automobilística, está envolvido em um processo apresentado à Justiça pelo promotor Júlio César Medina, do Ministério Público de Santa Cruz do Sul. A denúncia diz respeito a 75 acusados de participação em um esquema de registro irregular de automóveis no município de Passo do Sobrado, no Vale do Rio Pardo. As informações são da Gazeta do Sul.
O ex-reitor da Ulbra, Ruben Eugen Becker, é apontado por Medina, que conduziu o inquérito, como um dos clientes do esquema, executado entre 1999 e 2001, que tornava legais carros com algum tipo de irregularidade. Ele é apontado pela Polícia Federal como chefe de uma quadrilha que desviava recursos da instituição. Dono do acervo, Becker teria usado o esquema para registrar carros de coleção sem certificado de originalidade, documento exigido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para a concessão de emplacamento especial (placa preta). No total, 18 veículos frios foram lançados no sistema como regulares. O estratagema utilizado teria sido facilitado por um policial que também está sendo processado.
Trocando em miúdos: o reitor conseguiu obter placas pretas para 18 carros do acervo do Museu de Tecnologia da Ulbra, sem que estes tenham passado pela avaliação de um clube credenciado, o que é exigido por lei. Isso foi conseguido graças à ajuda de funcionários públicos corruptos, que entraram com os processos no Detran de uma pequena cidade do Rio Grande do Sul.
Este tipo de falcatrua é mais comum do que se imagina. Há poucos meses, tivemos conhecimento de uma réplica Bugatti 1933, fabricada em 2008 e com chassi e mecânica VW, que havia conseguido placas pretas graças a ajudinha de um despachante pra lá desonesto.
Ex-reitor da Ulbra é acusado em esquema de registro ilegal de carros
Dezoito veículos do museu da Universidade Luterana do Brasil apresentavam irregularidades.
Canoas - O Museu da Universidade Luterana do Brasil, em Canoas, que expunha carros antigos de diversas marcas e épocas da história automobilística, está envolvido em um processo apresentado à Justiça pelo promotor Júlio César Medina, do Ministério Público de Santa Cruz do Sul. A denúncia diz respeito a 75 acusados de participação em um esquema de registro irregular de automóveis no município de Passo do Sobrado, no Vale do Rio Pardo. As informações são da Gazeta do Sul.
O ex-reitor da Ulbra, Ruben Eugen Becker, é apontado por Medina, que conduziu o inquérito, como um dos clientes do esquema, executado entre 1999 e 2001, que tornava legais carros com algum tipo de irregularidade. Ele é apontado pela Polícia Federal como chefe de uma quadrilha que desviava recursos da instituição. Dono do acervo, Becker teria usado o esquema para registrar carros de coleção sem certificado de originalidade, documento exigido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para a concessão de emplacamento especial (placa preta). No total, 18 veículos frios foram lançados no sistema como regulares. O estratagema utilizado teria sido facilitado por um policial que também está sendo processado.
Trocando em miúdos: o reitor conseguiu obter placas pretas para 18 carros do acervo do Museu de Tecnologia da Ulbra, sem que estes tenham passado pela avaliação de um clube credenciado, o que é exigido por lei. Isso foi conseguido graças à ajuda de funcionários públicos corruptos, que entraram com os processos no Detran de uma pequena cidade do Rio Grande do Sul.
Este tipo de falcatrua é mais comum do que se imagina. Há poucos meses, tivemos conhecimento de uma réplica Bugatti 1933, fabricada em 2008 e com chassi e mecânica VW, que havia conseguido placas pretas graças a ajudinha de um despachante pra lá desonesto.
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