No início de sua produção, em m1969, o VW 1600 ganhou o apelido de “Fusca de 4 Portas”, embora o modelo nada tenha a ver com o velho Fusca em termos de design. Hoje esse apelido caiu em desuso e o carro é conhecido agora como “Zé do Caixão”.
Adepto de carros “diferentes”, o colecionador carioca Paulo Panchorra, deu a seguinte incumbência a seu restaurador, Milton Ciola, de Pirassununga, SP: transformar um Fusca 1966 num exemplar de 4 portas, mantendo a aparência o mais original possível. Ciola aceitou o desafio e o resultado ficou excelente. Sem precisar “esticar” o Fusca, foi possível criar duas portas extras, dando a impressão de que o carro saiu assim de fábrica. O segredo foi mover para frente a coluna B, diminuindo um pouco as portas dianteiras e abrindo mais espaço para a instalação das traseiras. Foram usadas duas portas dianteiras originais para isso. Assim, as portas extras mantêm a aparência original, com fechadura, maçanetas, vincos, dobradiças externas, etc...
Essa história pode ser conhecida em detalhes no site da revista Street Custons, na reportagem de Anderson Nunes, com fotos de Marcello Garcia.
Mas não é a primeira vez que se adapta duas portas extras ao Fusca. No início dos anos 1950, na Alemanha, a “encarroçadora” Rometsch traformava VWs de série em veículos de 4 portas, para uso como táxis. Só que neste caso, os carros eram “esticados” em cerca de 20 centímetros, para dar mais conforto aos passageiros do banco traseiro. Além disso, as portas extras abriam ao estilo “suicida”.
Adepto de carros “diferentes”, o colecionador carioca Paulo Panchorra, deu a seguinte incumbência a seu restaurador, Milton Ciola, de Pirassununga, SP: transformar um Fusca 1966 num exemplar de 4 portas, mantendo a aparência o mais original possível. Ciola aceitou o desafio e o resultado ficou excelente. Sem precisar “esticar” o Fusca, foi possível criar duas portas extras, dando a impressão de que o carro saiu assim de fábrica. O segredo foi mover para frente a coluna B, diminuindo um pouco as portas dianteiras e abrindo mais espaço para a instalação das traseiras. Foram usadas duas portas dianteiras originais para isso. Assim, as portas extras mantêm a aparência original, com fechadura, maçanetas, vincos, dobradiças externas, etc...
Essa história pode ser conhecida em detalhes no site da revista Street Custons, na reportagem de Anderson Nunes, com fotos de Marcello Garcia.
Mas não é a primeira vez que se adapta duas portas extras ao Fusca. No início dos anos 1950, na Alemanha, a “encarroçadora” Rometsch traformava VWs de série em veículos de 4 portas, para uso como táxis. Só que neste caso, os carros eram “esticados” em cerca de 20 centímetros, para dar mais conforto aos passageiros do banco traseiro. Além disso, as portas extras abriam ao estilo “suicida”.
3 comentários:
Por volta de 1964, o Pedro Romelli, que era proprietário de um Serviço Autorizado na Rua Guaicurus, em São Paulo; fez um VW 4 portas como este.
O detalhe interessante é que o VW do Pedro tinha o banco dianteiro inteiriço e a alavanca de marchas na coluna da direção.
O carro era grená metálico.
Esse carro ainda existe...
Está com meu irmão...
Esse carro ainda existe, está com meu irmão...
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