quinta-feira, 19 de março de 2009

Felinos




O Puma com mecânica VW sofreu muitas mudanças ao longo de sua vitoriosa trajetória, como pode ser visto neste quadro.
1- Puma GT 1967. Com mecânica DKW Foi o início de tudo, mas teve vida curtíssima, pois no ano seguinte a DKW-Vemag encerrava sua produção, ao ser vendida para a Volkswagen.
2 – Puma GT 1968, o primeiro com mecânica VW. Usava a plataforma e motor 1500 do Karmann Ghia.
3- Puma GT 1970, já com motor 1600 e algumas diferenças estéticas em relação ao modelo 1968, como as rodas de 4 furos e o parabrisa com cantos arredondados.
4- Puma GTE 1973 . Mantinha as aberturas de ar estilo guelras de tubarão, mas sofria algumas mudanças estéticas como a perda do bigode do capô e as bolhas nos faróis. As lanternas dianteiras agora ficavam acima do parachoque. A versão conversível chamava-se GTS.
5- Puma GTE 1976. A partir desse ano o carro passa a usar a plataforma da Brasília. As entradas de ar dão lugar a janelas laterais. A traseira também fica mais longa e as lanternas traseiras agora são maiores.
6- Puma GTC 1980. Os parachoques cromados foram substituídos por polainas plásticas envolventes. Na traseira, as lanternas da Kombi foram substituídas pelas da Brasília. Seu correspondente conversível era o GTI.
7- Puma P-018 1985. Um projeto todo novo, com carroceria mais larga e comprida, utilizando a mesma suspensão da Variant II, com molas na dianteira e motor 1700 com dupla carburação. Um carro raríssimo nos dias de hoje, com apenas cerca de 50 unidades produzidas.
Além desses, a Puma criou outros modelos, utilizando a mecânica Chevrolet (Opala) e posteriormente os motores AP Volkswagen.


Quadro postado por “Reviravolta”, do FNVA

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