Nos tempos do Muro de Berlim, o governo comunista da Alemanha Oriental produzia o Trabant. Um carro popular, nas versões sedan e perua. O carrinho tinha motor 2 tempos de 2 cilindros, que rendiam “fantásticos” 26 cavalos de potência. Foram produzidos ao longo de 34 anos, cerca de 3 milhões de exemplares. A fila de espera durava anos.
Em 1989, com a queda do famigerado muro e a unificação das duas Alemanhas, o povo do lado oriental passou a ter acesso a automóveis modernos fabricados no lado ocidental e no restante da Europa. Resultado: muitos Trabants simplesmente foram abandonados pelas ruas, como lixo.
Qua se 20 anos depois, a coisa mudou completamente de figura. Os “Trabis” tornaram-se raríssimos e são disputados a tapa por colecionadores. Empresas alemãs de turismo o alugam para passeios pelo antigo lado comunista de Berlim.
Em 1989, com a queda do famigerado muro e a unificação das duas Alemanhas, o povo do lado oriental passou a ter acesso a automóveis modernos fabricados no lado ocidental e no restante da Europa. Resultado: muitos Trabants simplesmente foram abandonados pelas ruas, como lixo.
Qua se 20 anos depois, a coisa mudou completamente de figura. Os “Trabis” tornaram-se raríssimos e são disputados a tapa por colecionadores. Empresas alemãs de turismo o alugam para passeios pelo antigo lado comunista de Berlim.
Um comentário:
Oportuno lembrar que a mecanica do trabant é descendente dos DKW de antes da guerra, cuja fabrica ficou sob domínio comunista. Ou seja, indiretamente, o princípio de 2 tempos do DKW durou bem mais do que se imagina.
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